quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Vila Velha - 10 de janeiro de 2006

Prefeito recebe coordenadores do Mãos que Ajudam

Um agradável acontecimento abriu o ano de 2006 para os coordenadores do Programa Mãos que Ajudam do Estado do Espírito Santo. No dia 10, eles visitaram Maurício Gorza, prefeito em exercício da cidade de Vila Velha.



No gabinete do prefeito, Roberto Nishida, um dos coordenadores do programa e líder eclesiástico de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, relatou ao prefeito as diversas ações já desenvolvidas pelos voluntários da região e informou-o sobre os projetos para este ano.


Na reunião, que durou cerca de uma hora e meia, os coordenadores também expuseram os bons resultados já obtidos por meio da parceria desenvolvida entre o Serviço de Recurso de Emprego e a prefeitura.


Luiz França, também coordenador das ações em Vila Velha, compartilhou experiências vividas no Projeto “Mãos que Ajudam a distribuir kits para bebês” e colocou à disposição de toda a população os Centros de Pesquisas Familiares de que a Igreja dispõe na região.


Segundo Roberto Nishida, foi uma ótima oportunidade para esclarecer quem somos e o que fazemos. “Deixamos mais uma vez bem claro que estamos aqui como voluntários para ajudar no que for preciso. Não temos materiais, mas mão-de-obra não falta.”


Ao final, o prefeito recebeu material de divulgação da Igreja e do Programa Mãos que Ajudam e os coordenadores agendaram uma outra reunião com a Secretaria de Ação Social.

Mãos que ajudam



Brasil - 24 de julho de 2010




24 de julho – “UM SÁBADO SOLIDÁRIO” 115 mil voluntários, do Programa Mãos que Ajudam, em ação em todo o país




O dia 24 DE JULHO, será marcado por um “UM SÁBADO SOLIDÁRIO”. Cerca de 115 mil voluntários, amigos e membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em ação nas 26 capitais e no Distrito Federal e em mais de 200 cidades, por meio do Programa Mãos que Ajudam. pelo segundo ano consecutivo, serão diversas ações simultâneas. Entre as quais: Limpeza de praias, parques ou praças públicas; Mutirões de mobilização de combate a Dengue; Reforma de Escolas Públicas; Reforma de Postos de Saúde, Doação de Sangue e Distribuição de Kits Bebês em Maternidades Públicas.


Brasil - 12 de outubro de 2009




Dia Nacional de Ação Voluntária celebra 10 anos de Programa Mãos que Ajudam


Mãos que Ajudam em ação em todo o país. Serão mais de 100 mil voluntários, amigos e membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, trabalhando na reforma e manutenção de escolas públicas, limpeza de parques, praças ou praias, na distribuição de kits para bebês em maternidades públicas ou mobilizados no combate a Dengue.






Se você quer servir e fazer do Brasil um país melhor, junte-se a nós

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A Ovelha Perdida



Lucas - 15 - 4 : 7



A Parábola contada por Jesus em Lucas 15:4 a 7 pode muito bem ser aplicada ao contexto da Igreja e o seu trato com irmãos que se afastam da comunhão. Vale ressaltar que na Igreja Cristã todos somos ovelhas e ministros (I Pedro 2:9 e Apocalipse 1:6) e que, portanto, devemos nos cuidar mutuamente. Segundo Jesus, o pastor perdeu a centésima ovelha! Precisamos admitir que por nossa culpa pessoas se afastam, faltando-lhes amor, cuidado, ensino, incentivo e exortação.


1. Jesus é o dono!


O pastor da parábola, consciente da sua responsabilidade, partiu em busca da ovelha perdida até encontra-la. Keneth Bailey, no livro A Poesia e o Camponês, expõe esta parábola com muita profundidade. Ele explica que somente uma pessoa rica teria um rebanho desta proporção e que uma família normal teria entre 5 e 15 ovelhas. Portanto, aquele pastor não era dono dos animais, mas comissionado e responsável diante do dono. Era obrigação daquele pastor encontrar o animal, ou o que sobrasse dele, para então prestar contas ao patrão.


2. O tempo urge!


Outro fator a destacar é a urgência da missão pastoral. Ao perceber a ausência de um dos animais, o pastor prontamente partiu em sua busca. O texto diz que deixou as 99 no deserto, o que era normal numa situação destas, face a emergência e a existência de outros pastores para auxiliarem no cuidado do rebanho. Quanto mais tempo ocorresse, mais ameaçadora se tornava a situação da ovelha e menores as possibilidades dela ser encontrada viva.


3. Motivo de festa.


Jesus contou que ao encontrar a ovelha perdida o pastor ficou cheio de regozijo, ainda que tivesse que carregar a ovelha nos seus ombros. Ao chegar em casa convocou os amigos e vizinhos a se alegrarem com ele pelo retorno da ovelha perdida. No versículo 7, Jesus completa que há festa nos céus, quando uma ovelha desviada se arrepende e retorna à comunhão do aprisco.


4. Mãos à obra!


Deus há de nos dar graça para buscamos as diversas ovelhas que se encontram longe. Haveremos de celebrar com muita alegria as restaurações de vidas que ocorrerão.



NOSSO PAI CELESTIAL

Existe um Deus




Alma, um profeta do Livro de Mórmon, escreveu: "Todas as coisas mostram que existe um Deus; sim, até mesmo a Terra e tudo que existe sobre a sua face, sim, e seu movimento, sim, e também todos os planetas que se movem em sua ordem regular testemunham que existe um Criador Supremo".(Alma 30:44) Se olharmos para o céu à noite, teremos uma idéia do que Alma quis dizer. Existem milhões de estrelas e planetas, todos em perfeita ordem. Eles não apareceram por acaso. Podemos ver a obra de Deus nos céus e na Terra. As muitas e belas plantas, os deferentes tipos de animais, as montanhas, os rios, as nuvens que nos trazem chuva e neve - todas essas coisas nos testificam que existe um Deus.


Deus É o Governante dos Céus e da Terra


Os profetas nos ensinaram que Deus é o governante Todo-Poderoso do universo. Ele habita nos céus (ver D&C 20:17). Por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, criou os céus, a Terra e tudo o que há neles (ver Moisés 2:11). Fez a lua, as estrelas e o sol. Organizou este mundo, deu-lhe forma, movimento e vida. Encheu o ar e a água com coisas vivas. Cobriu os montes e as planícies com todos os tipos de vida animal. Deu-nos o dia e a noite, o verão e o inverno, o tempo de semear e o de colher. Fez o homem à Sua imagem, para que se tornasse governante sobre Suas criações (ver Gênesis 1:26-27).


Deus é o Ser supremo e absoluto em quem cremos e a quem adoramos. Ele é o Criador, o Governante e o Protetor de todas as coisas (ver Discursos de Brigham Young, pp. 18-23).


Que Espécie de Ser É Deus?


O Profeta Joseph Smith disse: "Se o véu se rompesse hoje, e o grande Deus que mantém este mundo em sua órbita, e que sustenta todos os mundos e todas as coisas por Seu poder, se fizesse visível - digo, se vós pudésseis vislumbrá-Lo hoje, vê-Lo-íeis em forma de homem".(Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 336) Deus é um homem glorificado e perfeito, um personagem de carne e ossos (ver D&C 130:22). Dentro de Seu corpo tangível, existe um espírito eterno.


Deus é perfeito. É um Deus de amor, misericórdia, caridade, verdade, poder, fé, conhecimento e julgamento. Possui todo o poder. Conhece todas as coisas. É cheio de bondade.


Todas as coisas boas vêm de Deus. Tudo o que Ele faz é para ajudar Seus filhos a se tornarem como Ele - um Deus. Disse Ele:


- "Eis que esta é a Minha obra e Minha glória: proporcionar a imortalidade e a vida eterna ao homem".(Moisés 1:39)


Por Que Devemos Tentar Conhecer a Deus?


Conhecer Deus é tão importante, que o Salvador disse: "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".(João 17:3)


O primeiro e maior dos mandamentos nos diz: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração" (Mateus 22:37).


Quanto mais conhecemos a Deus, mais O amamos e guardamos Seus mandamentos (ver I João 2:3). Guardando Seus mandamentos, podemos tornar-nos como Ele.


Como Podemos Conhecer a Deus?


Poderemos conhecer Deus, se:


1. Acreditarmos que Ele existe e que nos ama (ver Mosias 4:9).
2. Estudarmos as escrituras (ver II Timóteo 3:14-17).
3. Orarmos a Ele (ver Tiago 1:5).
4. Obedecermos a todos os Seus mandamentos da melhor maneira possível (ver João 14:21-23).


Se fizermos todas essas coisas, conheceremos a Deus e teremos, por fim, a vida eterna.


Escrituras Adicionais
• Atos 7:55-56 (o Filho à mão direita do Pai)
• D&C 88:41-44 (qualidades de Deus)
• Salmos 24:1 (a Terra pertence ao Senhor)
• Moisés 1:30-39 (a Criação)
• Alma 7:20 (Deus não pode errar)
• Joseph Smith 2:17 (o Pai e o Filho são personagens separados)
• Alma 5:40 (o bem vem de Deus)
• João 14:6-9 (o Pai e o Filho são semelhantes)
• Mórmon 9:15-20 (Deus de milagres)


Fonte: Princípios do Evangelho




                                                                                 Claudio F.

O CASAMENTO É ETERNO

Cremos Que o Casamento Não Se Desfaz Pela Morte




Alguns usam a escritura: "Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu"(Mat. 23:30) para não crer na eternidade do casamento. Mas será que foi isso que Cristo e seus apóstolos ensinaram acerca dessa ordenança sagrada?


Cristo sempre respondeu às pessoas de acordo com o conhecimento que percebia nelas. Por exemplo, usava parábolas para ensinar ao fazendeiro, ao pastor e ao lavrador em comum. Quando Cristo foi confrontado pelos saduceus, o versículo 23 mostra que naquela ocasião, os que o interrogavam, não criam na ressurreição. Portanto, Cristo tinha um opositor diante dele, fazendo pergunta sobre coisas que não acreditava, tentando confundir ao Senhor.


Cristo viu naquela circunstância uma oportunidade para ensinar. O saduceu fundamentou-se na lei judaica (Lei do Levirato) que mandava que a mulher de um falecido e que não lhe tivesse dado um filho, deveria coabitar com um irmão do falecido para levantar-lhe uma descendência. No caso particular armado pelo saduceu, os irmãos do morto foram morrendo sucessivamente sem dar descendência ao primeiro marido, a mulher foi casando também sucessivamente com cada um deles, ate que morreu o sétimo e último, e ela também morreu.


A pergunta era: De qual dos sete seria a mulher na ressurreição. Cristo respondeu de acordo com o entendimento que o opositor demonstrava ter. Ele respondeu especificamente a pergunta, isto é: "na ressurreição nem se casam nem são dados em casamento". Isso significa que depois de havermos ressurgido não mais nos podemos casar, nem ser dados em casamento, mas não no cessamento dos vínculos familiares que aqui formamos ao longo de toda a nossa vida.


Entendo que o casamento não pode ser somente para essa vida, mas acredito que para toda a eternidade. Não posso crer que uma vida construída a dois por muitos anos, as vezes, 40, 50, 60 anos de muitas alegrias, sofrimentos, vitórias, derrotas, fortes emoções pelas mais variadas experiências vividas, pode simplesmente acabar com a frase: até que a morte os separe.


Além do mais o primeiro casamento foi realizado pessoalmente por Deus, no Éden, quando sequer o pecado houvera ainda chegado a essa Terra, evidenciando ser uma ordenança sagrada por ser realizada pelo Senhor naquelas circunstâncias.


Cristo mesmo disse: "O que ligares na terra será ligado no céu". Em Mateus 19:4-6, vemos que essa mesma questão foi apresentada por um fariseu, o qual acreditava na ressurreição. A ele o Senhor deu outra resposta: "O que Deus juntou, será para sempre". nisso, os fariseus o compreenderam, pois criam na ressurreição. É por isso que em 1 Coríntios 11:11 lemos: "Nem o varão é (completo) sem a mulher, nem a mulher é (completa) sem o varão diante (na presença) do Senhor". É por isso que em Pedro 3:7, ele afirmou ao povo que o homem e a mulher serão co-herdeiros da graça da vida.


Portanto Cristo respondeu aos saduceus, de acordo com seu pouco conhecimento e incredulidade. Se nós cremos na ressurreição, não podemos interpretar essas escrituras com o pouco conhecimento e a incredulidade dos saduceus. É por isso que a resposta de Cristo a eles é até hoje mal compreendida.


Efésios 3:15 fala de famílias tanto no céu como na Terra, o que parece-nos afirmar sobrer a continuação dos vínculos familiares, semelhantes ao terrenos, no céu!


                                                                                                               Claudio F.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Os templos Mórmons são o que diferenciam os Mórmons de todas as outras religiões. As cerimônias realizadas nos templos Mórmons são as mais altas formas de adoração para um Mórmon e dispõe grandes bênçãos e promessas feitas pelo Senhor. O templo é um local sagrado designado para ser um local à parte do mundo. É um santuário para o fiel sair das coisas do mundo e adorar a Deus e receber instrução. Quando um novo templo é construído, tem um período de visitação pública, onde todos da comunidade são convidados para entrar no templo e admirar as belezas e aprender sobre o seu propósito no Mormonismo. Depois que o prédio é dedicado, somente os Mórmons que são dignos e moralmente limpos, podem entrar no templo. A dignidade é determinada por uma entrevista pessoal onde o líder eclesiástico da pessoa lhes faz algumas perguntas sobre sua crença na doutrina da Igreja Mórmon e sua diligência em obedecer aos mandamentos e as leis do Senhor. Quando uma pessoa é considerada digna, lhes é emitido uma recomendação para o templo o qual eles precisam apresentar na recepção toda vez que forem entrar no templo. Essa exclusividade é para manter o templo Mórmon como um espaço sagrado de devoção e adoração. Aqueles que possuem uma recomendação para o templo não estão sem pecados, não são perfeitos, mas estão vivendo um alto padrão para preservar a natureza mais sagrada do ambiente do templo.




Apesar da política de “somente os membros”, a adoração feita dentro de um templo Mórmon não é secreta. Novamente, para manter a natureza sagrada da adoração realizada ali, as coisas feitas ali dentro não são discutidas fora do templo. Reservar um local especial para a cerimônia do templo faz com que seja mais significante. Discutir sobre essas coisas fora do templo em uma conversa casual faria com que essa cerimônia fosse tirada de seu local sagrado e faria com que não fosse levado tão a sério.


Existem três ordenanças realizadas nos templos Mórmons: batismo pelos mortos, a cerimônia de endowment e a cerimônia de selamento. O propósito dessas ordenanças é para fazer convênios com o Senhor. Obediência fiel a esses convênios promete que grandes bênçãos que o Senhor prometeu serão cumpridas.


Adorar no templo é chamado de trabalhar no templo, pelos Mórmons. Esse é um trabalho para a salvação dos mortos. Os Mórmons acreditam que a justiça de Deus permitirá que todas as pessoas que já viveram nessa Terra tenham a oportunidade de aceitar o evangelho de Jesus Cristo. Aqueles que não tiveram a chance na Terra terão o evangelho pregado a eles no mundo dos espíritos. As ordenanças de salvação são realizadas pelos mortos por procuração, na esperança de que a pessoa aceitará o evangelho no mundo dos espíritos e os convênios feitos a seu favor se tornarão válidos. É por essa razão que os Mórmons investem tão pesado em genealogia. A Igreja Mórmon ensina que a família é a principal responsável pela salvação de seus ancestrais. A Igreja também realiza buscas gerais para encontrar o maior número de pessoas possíveis. A doutrina de salvação dos mortos ensina que todos que já viveram sobre essa Terra precisam receber as ordenanças de salvação, então essa é a meta da Igreja Mórmon, realizar essas ordenanças por eles.


O batismo é a primeira ordenança do evangelho de Jesus Cristo e é essencial para a salvação. O batismo para os vivos pode ser realizado em qualquer lugar onde haja água profunda o suficiente para imergir a pessoa por completo. Um rio, o mar, até mesmo piscinas são ocasionalmente usadas, entretanto, a maioria das capelas tem agora construído dentro delas fontes batismais, para esses propósitos. O batismo pelos mortos somente é realizado dentro dos templos Mórmons. Somente adultos possuem recomendação para o templo, mas jovens apartir de 12 anos de idade podem ganhar uma recomendação de uso limitado para entrar no templo e se batizar pelos mortos.


As ordenanças de batismo, o endowment, e finamente um selamento no templo, preparam uma pessoa para voltar a presença de Deus e ganhar todas as bênçãos que Deus tem prometido aos fiéis. O templo Mórmon oferece um lugar na Terra para receber essas ordenanças sagradas e realizá-las em favor daqueles que morreram sem a oportunidade de recebê-las aqui na Terra. Essa salvação dos mortos é um dos grandes trabalhos dos últimos dias para preparar para a Segunda Vinda do Senhor Jesus Cristo.

Missionários Mórmons

Quando Jesus Cristo estava na Terra, Ele organizou seus apóstolos e outros para ensinar Seu evangelho, compartilhando “as boas notícias” da salvação para o mundo. Os Mórmons (membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias),sentem uma convicção profunda que a Igreja deles é realmente a igreja verdadeira de Jesus Cristo nos tempos atuais, eles lutam para manter a mesma convicção, continuando seus trabalhos missionários.   Missionários Mórmons circulam o mundo procurando o ” puro de coração”, o “eleito”, o ” verdadeiro pesquisador da verdade”- em outras palavras, aqueles que têm sido preparado pela influência do Espírito Santo e deseja aperfeicoamento pessoal. Tais pessoas reconhecem que elas tem falta de entendimento na sua vida espiritual e elas também sentem falta de conhecimento sobre onde elas podem econtrar essas respostas. Talvez se elas são membros de uma igreja que as tenham ensinado algumas coisas boas, mais ainda ainda tem muitas perguntas que prescisam ser respondidas. Os missionários Mórmons podem ajudar tais indivíduos e famílias porque eles representam a igreja que ensina o completo evangelho de Cristo, envés de partes da verdade, trancados por séculos de corrupção e muitos erros de tradução da Biblía.
A maioria dos Mórmons jovens que saiem em missião, sentem uma grande alegria em guardar os mandamentos e princípios que Deus estabeleceu para o progresso de Seus filhos. Estes jovens têm mantido uma vida limpa e virtuosa, livre de drogas, imoralidade, desonestidade, e todos outros vícios. Fora isso, mantendo-se longe de qualquer coisa que seja fisicamente ou espiritualmente mal. Os missionários Mórmons têm desenvolvido bons hábitos de fé, orações sinceras e frequentes, estudo das escrituras, dízimo e jejum, observância do dia do Senhor, visita aos templos sagrados e fazendo atos de bondade e serviço a famílias e outros. Em tudo, eles têm se esforçado a ganhar e manter um relacionamento intímo com o Espírito Santo, aquele que os ajudou em épocas de dificuldade e tentações e prestou o testemunho forte a eles da parte divina e central de Jesus Cristo no plano de felicidade. Eles têm ganhado um poderoso testemunho do mormonismo como a restauração moderna do evangelho de Cristo.
Os rapazes Mórmons dignos recebem o sacerdócio de Deus e também a responsabilidade associada ao dever de servir uma missão de tempo integral, normalmente começando com 19 anos. Muitas mulheres Mórmons, também desejam sair em missão, mas a elas é requerido que espere até fazerem 21 anos, e a duração de suas missões são menores: 18 meses enquanto dos homens duram dois anos. O membros que já estão aposentados também são encorajados a servir missões. Deve ser notado que missionários Mórmons não são pagos pelos seus serviços; na verdade, eles pagam pelos seus própios serviços através de ter guardado dinheiro antecipadamente ou por pais que os amam e pagam pelas necisidades de seus filhos durante esse tempo.
Os missionários começam seu tempo primeiramnete entrando em um centro de treinamento missionário (CTM), sendo em São Paulo – SP no Brasil. Lá eles aprendem como ensinar melhor as pessoas através do Espírito Santo e a responder perguntas que os “investigadores” talvez tenham. Os missionários que vão servir em uma terra de língua estrangeira, são instruídos na língua e costumes do local.
Os Mórmons acreditam que o lugar de serviço de uma missionario é designado por inspiração divina. Isto acontece depois do missionário ter submetido os papéis necessários para sede da Igreja Mórmon. Líderes oficiais da Igreja são responsáveis por revisar os papéis e em espírito de oração saber onde Deus quer que cada missionário seje mandado. Depois de algumas semanas ( dependendo de onde more), a resposta, conhecida pelos Mórmos como “o chamado” de um futuro missionarios chega, em um envelope branco. A família inteira recebe este chamado com grande alegria. Pais e familiares ou filhos e netos, escutam atenciosamente enquanto que o missionário lê seu chamado em voz alta. Finalmente, o destino tão esperado é revelado.